Centro da Mulher Imigrante e Refugiada

• O CEMIR tem a alegria de apresentar a Moda Warmis, uma cooperativa formada por mulheres imigrantes que transformam suas experiências, saberes e culturas em peças únicas, costuradas com histórias de resistência, cuidado e luta coletiva.

• A partir da prática da economia solidária, e com o apoio do CEMIR, a Moda Warmis surge como um espaço de organização autônoma do trabalho, promovendo geração de renda e trabalho decente para mulheres que vivem em territórios periféricos da cidade de São Paulo. A cooperativa é fruto de um processo de formação política e técnica, onde ancestralidade, talento e propósito se entrelaçam em cada criação.

• Cada produto da Moda Warmis carrega a força de um coletivo que acredita na moda como ferramenta de transformação social, reafirmação de identidades e valorização das culturas migrantes.

• Por meio da produção têxtil, essas mulheres constroem alternativas concretas de enfrentamento à exploração laboral, ao racismo e às desigualdades de gênero, atuando com base em princípios de solidariedade, cooperação e justiça econômica.

• O CEMIR reafirma seu compromisso com o fortalecimento de práticas econômicas populares que contribuam para a autonomia das mulheres imigrantes e refugiadas, o reconhecimento de seus direitos e o protagonismo em suas comunidades.

• Conheça, apoie e compartilhe a Moda Warmis — uma rede de mulheres que costuram futuros possíveis com coragem, afeto e dignidade.

Essa ação visa a organizar grupos de mulheres e apoiar empreendimento coletivos e solidários, baseados em princípios de autogestão e cooperação.

As Oficinas de Arpilharia são espaços de vivência pessoal e interfaces entre as linguagens do costurar à mão e as narrativas das mulheres, em um processo de troca de saberes e experiências. A prática de arpilharia com as mulheres imigrantes viabiliza o uso das narrativas para dar voz a suas reivindicações. Ao mesmo tempo, busca registrar as condições de vida nas oficinas de costura, confrontadas cotidianamente com a opressão e a necessidade de resistir. Essa arte terapia ajuda a romper o ciclo de violências presente no cotidiano de cada uma e à formação de redes sólidas de apoio, com uso de diversas ferramentas de comunicação. Ao final da série de oficinas, cada participante tem como produto uma narrativa escrita e visual (tela) como registro do seu processo criativo.

Atividades diversas envolvendo adolescentes e jovens imigrantes para prevenir o bullying e refletir sobre temas tais como: baixa estima, depressão, desmotivação auto-agressões e outros.  

O futebol feminino praticado pelas meninas, mulheres imigrantes são espaços de interação social e lazer. Por se tratar de um esporte tradicionalmente dominado pelos homens, o futebol feminino revela-se como lugar estratégico para combate ao machismo e aos processos de discriminação que atingem as mulheres nos mais diferentes âmbitos da vida.

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